Brasil
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Filho relata tentativa de socorrer a mãe durante temporal no Rio
Adriana Maria dos Santos, de 44 anos, estava em casa quando um deslizamento de terra atingiu sua casa na Rocinha

O temporal ocorrido na noite de quarta-feira (6) deixou cinco mortos no Rio de Janeiro. A moradora da Rocinha Adriana Maria dos Santos, de 44 anos, foi uma das vítimas. Ela estava com seus dois filhos no momento em que um deslizamento de terra atingiu sua casa. O mais velho, Luiz Eduardo dos Santos, de 23 anos, contou ao jornal ‘O Globo’ como tudo ocorreu.
“Estava chovendo bastante. Nós estávamos em casa e, do nada, aconteceu o deslizamento. Ele arrebentou o muro da nossa casa e caiu sobre a minha mãe, no corredor de casa. Ela ficou totalmente soterrada”, disse.
Luiz socorreu a mãe dos escombros e recebeu ajuda de vizinhos. “A própria comunidade me ajudou. Nós encaramos a chuva e levamos minha mãe até o hospital no carro de um amigo meu. Ela falava com todo mundo, era querida por todos. E muitos vizinhos ajudaram, até quem não tinha tanto contato com a gente”, afirmou.
A mãe foi levada ao Hospital municipal Miguel Couto. Segundo Luiz, ela já chegou ao local “inconsciente”. “Eles tentaram reanimar, fizeram uma massagem cardíaca, mas não adiantou”, disse.
Luiz disse que está morando junto com o irmão, um adolescente de 17 anos, com uma madrinha. “Está complicado… Porque não dá mais para ficarmos lá (na casa). Estamos ficando na casa da minha madrinha. Meu pai está em outro estado, tentando vir, e não está conseguindo. Estamos com dificuldade, também, para liberar o corpo. Ainda está no Miguel Couto aguardando a liberação para o IML. Parece que este trâmite é feito pela polícia, que tem ainda que documentar, para fazer o transporte”. conclua.

Brasil
Adolescente é estuprada e recebe R$ 100 de suspeito após o crime
Vítima esperava transporte para a escola quando foi abordada por suspeito, que está preso

Uma adolescente de 17 anos foi estuprada por um homem que a abordou enquanto ela esperava o ônibus para ir à escola, em Itanhaém, litoral de São Paulo. O suspeito, José André Zanini, de 44 anos, que era procurado desde a última terça-feira (12), foi preso.
Segundo a vítima, após parar e pedir informações, Zanini obrigou que ela entrasse no carro e seguiu até um local isolado. Depois de estuprá-la, o homem ainda forçou a jovem a fazer sexo oral nele. Depois, teria demonstrado arrependimento, dando R$ 100 à estudante.
A garota foi deixada pelo suspeito em uma praça, e de lá seguiu para a escola, onde relatou o ocorrido. De acordo com o portal G1, o caso foi registrado na Delegacia Seccional de Itanhaém e a vítima foi encaminhada à UPA 24h do Município, onde recebeu medicação necessária e foi liberada em seguida.
Já o homem foi localizado em sua residência, em Praia Grande. Ele foi reconhecido pela adolescente.
Política
Projeto de Lei Anticrime será apresentado esta semana ao Congresso
Presidente Jair Bolsonaro reforçou que o objetivo é “endurecer as penas contra assassinos, líderes de gangues e corruptos”

O presidente Jair Bolsonaro disse neste sábado (16), em sua conta no Twitter, que o governo apresentará o Projeto de Lei Anticrime ao Congresso Nacional na terça-feira (19). “Na próxima terça-feira apresentaremos Projeto de Lei Anticrime ao Congresso. Elaborado pelo ministro Sergio Moro, o mesmo visa endurecer as penas contra assassinos, líderes de gangues e corruptos”, escreveu na rede social.
Na quinta-feira (14), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, defendeu mais rigor na punição do condenado por crime de homicídio ao participar, em Brasília, de evento organizado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).
“A redução da taxa de homicídios passa por adoção de politicas públicas complexas. Muitas delas envolvem medidas puramente executivas, como melhorar as investigações [policiais] e restauração de áreas urbanísticas degradadas. Mas um fator fundamental é, sim, retirar o criminoso homicida de circulação”.
O projeto propõe mudanças em vários pontos da legislação a fim de endurecer o combate a crimes violentos, como o homicídio e o latrocínio, e também contra a corrupção e as organizações criminosas. “Para isso [implementação da lei], precisamos ter um tribunal mais efetivo. Um tribunal que não leve dez, 20 anos, para condenar alguém que cometa um homicídio, por exemplo”, afirmou Moro.
O ministro disse que um dos objetivos do projeto de lei é tirar das ruas os criminosos reincidentes ou comprovadamente membros de facções criminosas.
“Não estamos querendo que o autor de pequenos crimes, mesmo que reincidente, permaneça na prisão. Não se trata de endurecer as penas para os ladrões de maçã ou de chocolate, mesmo que reincidentes. Estamos falando de crimes violentos e de criminosos perigosos”, disse o ministro, pouco antes de reconhecer a baixa resolução de crimes.
Quanto ao crime organizado, Moro defendeu que as lideranças das facções, quando presos e condenados, cumpram a pena inicialmente em regime fechado, em isolamento. “A estratégia exitosa em relação à criminalidade organizada passa pelo isolamento de suas lideranças”, disse.
O ministro voltou a justificar a iniciativa do governo federal de endurecer a lei contra o crime argumentando que a corrupção, o crime organizado e o crime violento são os maiores problemas do país em termos se segurança pública, já que estão inter-relacionados.
Brasil
Jovem morto por segurança queria ser DJ e tinha filho de 6 meses
Pedro Henrique, de 19 anos, morreu ao levar uma ‘gravata’ do segurança de um supermercado da rede Extra

Pedro Henrique de Oliveira Gonzaga morreu aos 19 anos na quinta-feira (14) após levar uma “gravata” do segurança de um supermercado da rede Extra, no Rio de Janeiro. Segundo reportagem do UOL, Pedro Henrique tinha um filho de seis meses e queria se tornar um MC famoso.
Ele tentava uma carreira há três anos como cantor de funk e rap, fazendo shows em casas noturnas com o nome de MC Petter Oliver.
“Até agora, eu nem consegui entender por que o segurança fez isso, era um moleque muito bom. Eu tenho boas lembranças dele, do sorriso, sempre cantando, chamando a gente para a casa dele ouvir um som novo”, declarou o produtor de eventos Matheus Oliveira ao UOL.
Pedro Henrique morava na Barra da Tijuca com a irmã, o padrasto e a mãe, Dinalva Santos de Oliveira, com quem estava no momento de sua morte. A mãe do bebê de Pedro, Julia Cardoso, de 18 anos, já não vivia com ele, mas disse ao UOL que o jovem sempre estava próximo da criança e pagava pensão regular.
“Eu estou sem chão, sem saber o que fazer, como ele vai crescer sem pai? Ele sempre queria todo mundo unido, prezava muito pela família”, afirmou ela.
Em estado de choque, a mãe de Pedro ainda não conseguiu prestar depoimento. O sepultamento do jovem será neste sábado (16), no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, zona oeste do Rio.
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